Paludo Gourmet - o polvo mais famoso de Niterói!

Já passou da hora de falar do Paludo.

Conheci o Paludo quando estive visitando amigos em Niterói e percebi que ele carregava um “nome” quando duas amigas ao saberem da minha estadia pela cidade (na época não passava nem de longe na minha cabeça que eu ia acabar me mudando pra cá), ordenaram “vá ao Paludo!”.

Ok! Ok! Ok! Fui.

A história do Grupo Paludo começou em 1995, que hoje possui pelo menos 6 casas entre bares e restaurantes, sendo que duas delas carregam seu nome. Ambas ficam na orla da praia de São Francisco, em Niterói, uma ao lado da outra.

  

A mais antiga, aberta a bem mais tempo é o Paludo Gourmet. O restaurante é um sucesso por aqui, vive completamente cheio e com fila na porta.

A mais nova, reinaugurada no fim do ano passado é a Família Paludo, que segue uma linha mais “gastronômica chic” que sua irmã do lado. Com seus ares modernos e elegantes apresenta um menu recheado de carnes com cortes uruguaios. Parrilla, baby! (fica pra outra hora)

COI - o 2 Estrelas Michelin, em San Francisco

Estive recentemente nos EUA e como uma gordinha incontestável que sou, boa parte dos meus “must go” são restaurantes, comidinhas de rua, botecos, tudo quanto é lugar onde se possa comer ou beber bem. Já saio daqui com muitas indicações em punho, vindas principalmente de pessoas que confio (as melhores), chefs, sites, jornais e revistas especializados. E toda indicação é sempre checada, para não cair em roubadas.

Dessa vez inclui na minha lista alguns estrelados e um deles foi o COI, em São Francisco, do chef Daniel Patterson , que diferentemente das outras indicações, foi pinçado (exclusivamente) da lista do 50 Melhores, da San Pellegrino World’s Best Restaurants.

Estive lá, comi, bebi, conheci o chef, vivi a experiência como vou relatar logo mais e comecei a pensar sobre minhas próprias conclusões e sentimentos em relação aquilo tudo. Até que, passeando pelo Gastrolândia encontrei um lindo texto da Ailin Aleixo, uma obra prima, postado no inicio de março que por um momento achei que tinha sido  escrito pra mim, tamanha a minha identificação.

(corre lá pra entender do que eu estou falando: “A chatíssimaera das listas e dos caçadores de restaurantes premiados)

Falemos primeiro da experiência no Coi então, e já chego lá no link com o texto da Ailin.